Por vezes falta apenas aquele incentivo... aquele estímulo de apelo à coragem que habita em nós. Depois, surpreendendo tudo e todos, soltam-se as amarras da criatividade e a sensibilidade revela-se ao mais alto nível. É sempre bom recordar "O Clube dos Poetas Mortos"...
domingo, junho 25, 2006
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10 comentários:
O Clube dos poetas mortos foi um filme de eleição.
Um dia disseram-me que promovia o suicído como escapatória da opressão.
Sinceramente nada tenho contra o suicídio mas chamam-me patológica (e serão os que admiram "O clube o poetas mortos"? As vigens suicídas?)
"Os cavalos também se abatem...
Não obstante essa conotação, o “Clube dos Poetas Mortos” (filme marcante de uma geração…) incentiva à liberdade de interpretação dos grandes mestres da literatura, em benefício da auto-confiança e da maturidade intelectual.
Apela ainda à emocionante filosofia do "carpe diem". Numa idade de decisões e opções existenciais, é importante seguir com convicção, vocações e objectivos pessoais. Esta situação em detrimento das regras castradoras impostas por uma Escola tradicional, ou por um pai “tirano”.
A morte de um dos principais personagens foi como que um reforço desta mensagem... o sacrifício humano a representar o conflito geracional: convicções jovens vs determinação adulta…
É esta a minha visão do filme, foi essa a força que o mesmo me passou...
Até breve!
Contra-luz, percebo as tuas palavras, sou bipolar com tendências suicídias.
No caso dos clube dos Poetas Mortos (e por isso referi-me ao suicídio) foi criticado por evidenciarem como opção de saída à tirania do pai.
Mas, atenção, eu adoro o filme por mostrarem que a vida tem várias visões sobre os mesmos aspectos.
Não sei se foi o que Lunatic depreendeu sobre o meu primeiro comentário (ou se me expliquei bem)
Lembrei-me só desse pormenor porquqe nunca tinha visto o filme sobre o ângulo da fuga (através do suicídio) se não me falassen nisso.
Sempre vi pelo caracter da literatura/poesia e as diferentes perspectivas que o professor passa aos alunos.
(o suicídio bipolar, como eu vejo, não é uma forma de morrer, é uma forma de coninuar. Mas sera outro post...)
Querida Contra-Luz,
Este tema deixa-me quase sem palavras... sabes, não sabes?
Li na Xis deste domingo 4 dicas simples que podem fazer a diferença para dar mais sentido à vida, a acrescentar aos pequenos bons momentos (como as gelatinas deliciosas que alguém descobriu :)
"1. Procure(a) manter sempre um sorriso no rosto não só quando estiver alegre por algum motivo, mas quando sentir que a angústia, a tristeza e a tensão estiverem tentando tomar conta da sua mente.
2. Busque ajuda de pessoas que transmitam segurança e simpatia; essas pessoas têm consigo um poder contagiante que pode ajudá-lo(a) a manter o seu equil´brio emocional sadio.
3. Leia livros que inspirem sua mente e que de alguma forma ajudem-no a encontrar um sentido optimista para sua vida.
4. E sempre que puder procure fazer caminhadas procurando deixar sua mente livre e sossegada, a fimde que você relaxe um pouco, dando-lhe um sentido novo a sua vida."
QUEIROZ, Eugênio Sales - URL: www.psicologia.com.pt)
És especialista em passar-me a força que necessito para enfrentar os desafios do dia-a-dia, experimenta fazer-te o mesmo, sei que resulta...
Um beijo muito grande, pela felicidade, sempre!
Quero transmitir-te segurança e simpatia também :)
Sabes disso, não sabes?
***
Teresa,
As 4 dicas são também para si.
Convido-as a ver este belo excerto na perspectiva que foquei mais acima, da beleza e magia de uma filosofia como é a do "Carpe Diem"…
E como li em "Efemerum":
"ninguém procura filosofias…elas já se encontram dentro de nós. por vezes limitamo-nos a dar-lhes um nome…" (lembrei-me desta frase, gosto muito desta noção de força...)
Beijinhos para as duas.
Um abraço, pela felicidade, desde agora e sempre!
lunatic, obrigada mas....
(se os problemas se resolvessem-se com dicas, era mesmo bom! eheheheh)
belíssima escolha a tua.
um filme, no mínimo, marcante!
aproveito para te agradecer as visitas :)
então....
carpe diem!
Sem duvida. E já não vinha aqui há mto, e gostei de voltar.
Carpe diem.
Foi com gosto que vos encontrei.
Tanta gentileza..., um excesso certamente.
Efemerum: É com muito gosto que te recebo de visita ao Luna.
Polly Jean: Agrada-me também o teu regresso.
Carpe diem, tornem extraordinárias as suas vidas.
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