terça-feira, julho 25, 2006

Cornucópias


Ao retomar algumas práticas culinárias,
proporcionadas pela companhia de alguém muito especial,
regressei a um tempo há muito perdido....

Caso para dizer:
a satisfação ao alcance de um fósforo.

Coisas simples que dão sentido à vida...

5 comentários:

Sophie disse...

Difícil para mim é falar das coisas simples.
Fácil para mim é sentir as coisas simples.
Mergulho em mim, e nada encontro além do que sou.
Tempo? Espaço?
Nada disso é palpável.
O que sou além do que mostro ser?
Onde vou?
Se nem sei onde cheguei!
Eu flutuo...
Eu mergulho, nas ondas do meu mar.
Para quem tem esperança o tempo é "quando";
Para quem tem saudade o tempo é "ido".
Na eternidade da dúvida, na solidão do não ser, prefiro acreditar que na vida há alguma razão escondida que justifique o viver!

web disse...

Sophie,
"Viver todos os dias cansa",
mas há concerteza alguma razão que justifica o viver... compete a nós procurá-la "na etenidade da dúvida, na solidão do não ser"...

Beijinho para ti.

Agreste disse...

ahhh não basta um fosforo é preciso ignição!

web disse...

Sim... a ignição de que falas estava lá... "como água para chocolate"...

Agreste disse...

conheço esse livro :-)

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