Difícil para mim é falar das coisas simples. Fácil para mim é sentir as coisas simples. Mergulho em mim, e nada encontro além do que sou. Tempo? Espaço? Nada disso é palpável. O que sou além do que mostro ser? Onde vou? Se nem sei onde cheguei! Eu flutuo... Eu mergulho, nas ondas do meu mar. Para quem tem esperança o tempo é "quando"; Para quem tem saudade o tempo é "ido". Na eternidade da dúvida, na solidão do não ser, prefiro acreditar que na vida há alguma razão escondida que justifique o viver!
Sophie, "Viver todos os dias cansa", mas há concerteza alguma razão que justifica o viver... compete a nós procurá-la "na etenidade da dúvida, na solidão do não ser"...
5 comentários:
Difícil para mim é falar das coisas simples.
Fácil para mim é sentir as coisas simples.
Mergulho em mim, e nada encontro além do que sou.
Tempo? Espaço?
Nada disso é palpável.
O que sou além do que mostro ser?
Onde vou?
Se nem sei onde cheguei!
Eu flutuo...
Eu mergulho, nas ondas do meu mar.
Para quem tem esperança o tempo é "quando";
Para quem tem saudade o tempo é "ido".
Na eternidade da dúvida, na solidão do não ser, prefiro acreditar que na vida há alguma razão escondida que justifique o viver!
Sophie,
"Viver todos os dias cansa",
mas há concerteza alguma razão que justifica o viver... compete a nós procurá-la "na etenidade da dúvida, na solidão do não ser"...
Beijinho para ti.
ahhh não basta um fosforo é preciso ignição!
Sim... a ignição de que falas estava lá... "como água para chocolate"...
conheço esse livro :-)
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